AS CINCO ENERGIAS
Vajra – água, azul, “espelho de cristal”, reflecte o que vê sem deturpações
– cólera (quente ou fria)
Ratna – terra, amarelo, energia compassiva que abrange e acolhe tudo; riqueza, equanimidade, satisfação
– orgulho, faminto
Padma – fogo, vermelho; energia compassiva; discriminativa sem desvios
– desejo, aquilo que dá prazer
Karma – ar, verde; acção que tudo realiza para o benefício de todos
– inveja, competição, sede de poder
Buda – espaço, branco; amplitude, pacífico; espaço que permeia tudo
– ignorância
AS CINCO ENERGIAS
– cólera (quente ou fria)
Ratna – terra, amarelo, energia compassiva que abrange e acolhe tudo; riqueza, equanimidade, satisfação
– orgulho, faminto
Padma – fogo, vermelho; energia compassiva; discriminativa sem desvios
– desejo, aquilo que dá prazer
Karma – ar, verde; acção que tudo realiza para o benefício de todos
– inveja, competição, sede de poder
Buda – espaço, branco; amplitude, pacífico; espaço que permeia tudo
– ignorância
AS CINCO ENERGIAS
VAJRA
Manifestações físicas:
Pessoas: líderes, diplomatas, cientistas, cirurgiões, dentistas, relojoeiros, engenheiros, programadores, samurais
Vestuário: linhas simples, cores sólidas e padrões geométricos, acessórios de linhas nítidas
Sentido: visão
Áreas do corpo: testa, peito
Problemas de saúde: dores de cabeça, corpo rígido, falta de apetite, má-nutrição
Elemento: água
Estação: Inverno
Hora do dia: amanhecer
Cor: azul
Forma: círculo
Paisagens/ambientes: montanhas e cidades de altitude, interiores bem ordenados
Animais: águias, tubarões, peixe-espada
Expressão:
Paixão: querer conhecer
Actividade sã: pacificar
Actividade neurótica: intelectualização, hiper análise
Modo: mental
Estilo: conceptual
Emoção intensificada: cólera, quente ou fria
Ponto de ruptura: lógica que se torna complicada, rebuscada
Sentido de insuficiência: não se sentir certo, com razão, ou perfeito
Mecanismos de defesa: firmar-se nos próprios conceitos, rígido e doutrinário, distanciamento em relação aos outros
Reino: inferno, quente ou frio
Preocupação intensificada: tentar fazer as coisas como deveriam ser
Medo: intimidade emocional
Fontes de segurança: saber as respostas, estar certo
Relações: impessoal, compassivo, agressivo
Culturas: decoro, ordem, Japão, Escandinávia, Alemanha, Inglaterra
Estilos de Arte: clássico, neo-clássico, formalista, conceptual, abstracto
Arte Visual: precisão e geometria, cores fortes e vivas, artes gráficas, fotografia, cinema
Arquitectura: linhas lisas, espaços fortemente delineados, inspiradores e claros, refinamento, espelhos e cristais, cores vivas, vitrais
Dança: preocupação com a forma, o espaço e o tempo; ballet
Literatura: poesia clássica, revistas científicas, jornalismo
Música: brilhante, clara, nítida, leve, flauta, violino
Desportos: esgrima, karaté, tiro ao arco (Japão)
Alimentos, refeições: cerimónia do chá japonesa, comida japonesa, nouvelle cuisine, gin
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “como um espelho”
Símbolo: ceptro
Direccção no mandala: Este
Qualidades mentais: ter uma visão geral, facilidade com a lógica e o raciocínio, crítico e cortante
Preocupações: fronteiras, limites, fazer o que é certo, ser disciplinado
Formas de conhecer: panorâmico e detalhado
Estilo de aprendizagem: intelectual, usa a análise, abstracções e princípios gerais
Pensamento/Linguagem: claro, ordenado, preciso, tem uma visão larga, frequentemente complexo e elegante
Espiritualidade/Religião: filosófico, intelectual
Processos terapêuticos: psicanálise, shiatsu
RATNA
Manifestações físicas:
Pessoas: reis, rainhas, cozinheiros
Vestuário: rico, colorido, com muitos acessórios
Sentido: cheiro, paladar, tacto (sensação)
Áreas do corpo: plexo solar, estômago, pele
Problemas de saúde: anorexia, bulimia, dependências
Elemento: terra
Estação: Outono
Hora do dia: fim de tarde
Cor: amarelo
Forma: quadrado
Paisagens/ambientes: selvas tropicais e florestas densas, interiores ricamente decorados
Animais: elefantes, ursos, baleias, porcos, pássaros tropicais
Expressão:
Paixão: querer tudo
Actividade sã: enriquecer, apreciar o mundo
Actividade neurótica: complacência excessiva
Modo: qualidade ou textura
Estilo: autoritário
Emoção intensificada: cobiça e orgulho alimentados por uma mentalidade de “carente”
Ponto de ruptura: auto-comiseração, carência, fome de mais
Sentido de insuficiência: sentir-se inadequado, inferior
Mecanismos de defesa: arrogância, juntar qualquer coisa, espiritual ou materialmente
Reino: espíritos famintos
Preocupação intensificada: tentar possuir
Medo: não ter o suficiente
Fontes de segurança: expandir o território pessoal
Relações: ser o centro das atenções, possessivo
Culturas: Rússia e Impérios Otomanos, dinastia Ming, Países eslávicos, estados germanos (Bavária), Bali, Grécia, Itália, cultura judaica, consumerismo americano
Estilos de Arte: romântico, barroco, tibetano, espaços cheios de mobílias e coisas
Arte Visual: Renascimento, Brueghel, Rubens, happenings
Manifestações físicas:
Pessoas: líderes, diplomatas, cientistas, cirurgiões, dentistas, relojoeiros, engenheiros, programadores, samurais
Vestuário: linhas simples, cores sólidas e padrões geométricos, acessórios de linhas nítidas
Sentido: visão
Áreas do corpo: testa, peito
Problemas de saúde: dores de cabeça, corpo rígido, falta de apetite, má-nutrição
Elemento: água
Estação: Inverno
Hora do dia: amanhecer
Cor: azul
Forma: círculo
Paisagens/ambientes: montanhas e cidades de altitude, interiores bem ordenados
Animais: águias, tubarões, peixe-espada
Expressão:
Paixão: querer conhecer
Actividade sã: pacificar
Actividade neurótica: intelectualização, hiper análise
Modo: mental
Estilo: conceptual
Emoção intensificada: cólera, quente ou fria
Ponto de ruptura: lógica que se torna complicada, rebuscada
Sentido de insuficiência: não se sentir certo, com razão, ou perfeito
Mecanismos de defesa: firmar-se nos próprios conceitos, rígido e doutrinário, distanciamento em relação aos outros
Reino: inferno, quente ou frio
Preocupação intensificada: tentar fazer as coisas como deveriam ser
Medo: intimidade emocional
Fontes de segurança: saber as respostas, estar certo
Relações: impessoal, compassivo, agressivo
Culturas: decoro, ordem, Japão, Escandinávia, Alemanha, Inglaterra
Estilos de Arte: clássico, neo-clássico, formalista, conceptual, abstracto
Arte Visual: precisão e geometria, cores fortes e vivas, artes gráficas, fotografia, cinema
Arquitectura: linhas lisas, espaços fortemente delineados, inspiradores e claros, refinamento, espelhos e cristais, cores vivas, vitrais
Dança: preocupação com a forma, o espaço e o tempo; ballet
Literatura: poesia clássica, revistas científicas, jornalismo
Música: brilhante, clara, nítida, leve, flauta, violino
Desportos: esgrima, karaté, tiro ao arco (Japão)
Alimentos, refeições: cerimónia do chá japonesa, comida japonesa, nouvelle cuisine, gin
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “como um espelho”
Símbolo: ceptro
Direccção no mandala: Este
Qualidades mentais: ter uma visão geral, facilidade com a lógica e o raciocínio, crítico e cortante
Preocupações: fronteiras, limites, fazer o que é certo, ser disciplinado
Formas de conhecer: panorâmico e detalhado
Estilo de aprendizagem: intelectual, usa a análise, abstracções e princípios gerais
Pensamento/Linguagem: claro, ordenado, preciso, tem uma visão larga, frequentemente complexo e elegante
Espiritualidade/Religião: filosófico, intelectual
Processos terapêuticos: psicanálise, shiatsu
RATNA
Manifestações físicas:
Pessoas: reis, rainhas, cozinheiros
Vestuário: rico, colorido, com muitos acessórios
Sentido: cheiro, paladar, tacto (sensação)
Áreas do corpo: plexo solar, estômago, pele
Problemas de saúde: anorexia, bulimia, dependências
Elemento: terra
Estação: Outono
Hora do dia: fim de tarde
Cor: amarelo
Forma: quadrado
Paisagens/ambientes: selvas tropicais e florestas densas, interiores ricamente decorados
Animais: elefantes, ursos, baleias, porcos, pássaros tropicais
Expressão:
Paixão: querer tudo
Actividade sã: enriquecer, apreciar o mundo
Actividade neurótica: complacência excessiva
Modo: qualidade ou textura
Estilo: autoritário
Emoção intensificada: cobiça e orgulho alimentados por uma mentalidade de “carente”
Ponto de ruptura: auto-comiseração, carência, fome de mais
Sentido de insuficiência: sentir-se inadequado, inferior
Mecanismos de defesa: arrogância, juntar qualquer coisa, espiritual ou materialmente
Reino: espíritos famintos
Preocupação intensificada: tentar possuir
Medo: não ter o suficiente
Fontes de segurança: expandir o território pessoal
Relações: ser o centro das atenções, possessivo
Culturas: Rússia e Impérios Otomanos, dinastia Ming, Países eslávicos, estados germanos (Bavária), Bali, Grécia, Itália, cultura judaica, consumerismo americano
Estilos de Arte: romântico, barroco, tibetano, espaços cheios de mobílias e coisas
Arte Visual: Renascimento, Brueghel, Rubens, happenings
Arquitectura: massiva, sólida, elaborada, Românico, barroco, art deco
Dança: étnica, folk, ritual, dança de corte, coroações, africana, dança do ventre, contact improvisation
Literatura: romântica, romances épicos, Tolstoy, Goethe, Dickens
Música: ópera, coros, Wagner, Beethoven, Tchaikovsky, gamelan (Indonésia)
Desportos: luta na lama
Alimentos, refeições: bife com batatas, beringela
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “equanimidade”
Símbolo: jóia
Direcção no mandala: Sul
Qualidades mentais: ser compreensivo e atencioso
Preocupações: querer envolver/conter/incluir tudo e todos
Formas de conhecer: reter grandes quantidades de informação
Estilo de aprendizagem: acumular informação, fazer pesquisa
Pensamento/Linguagem: minuciosos, circular, compreensivo, elaborado
Espiritualidade/Religião: devoção cósmica, êxtase, oração, ritual
Processos terapêuticos: terapia corporal, Gestalt, terapia familiar
PADMA
Manifestações físicas:
Pessoas: pessoas que gostam de conviver, performers, terapeutas, bebés, adolescentes, irmãs de comunidades religiosas
Vestuário: vistoso, colorido, sexy
Sentido: audição
Áreas do corpo: boca, garganta, pescoço, olhos, mãos, genitais
Problemas de saúde: tensão alta, insónia
Elemento: fogo
Estação: Primavera
Hora do dia: crepúsculo
Cor: vermelho
Forma: meio círculo
Paisagens/ambientes: jardins, bosques, colinas, interiores confortáveis e calorosos
Animais: borboletas, pavões, cães, gatos
Expressão:
Paixão: querer sentir
Actividade sã: magnetismo, comunicação
Actividade neurótica: fantasiar, manipulação
Modo: fala, emoção
Estilo: íntimo
Emoção intensificada: paixão doentia, comparação com os outros
Ponto de ruptura: obsessão, desejos não realizados, viciado na intensidade
Sentido de insuficiência: sentir-se incompleto, só, deprimido
Mecanismos de defesa: desejo de agradar
Reino: humano
Preocupação intensificada: insegurança nas relações
Medo: aborrecimento, mediocridade, rejeição
Fontes de segurança: estabelecer contactos genuínos, obter “resposta”
Relações: íntimas, por vezes superficiais ou demasiado passionais, dinâmica do quer/não quer
Culturas: alta costura, Sul da Europa, Califórnia, Hawai
Estilos de Arte: romântico, expressionista
Arte Visual: sensual, colorida, suave
Arquitectura: casa, nightclubs, estâncias de férias
Dança: pas de deux, dança de salão, dança do ventre, strip-tease
Literatura: poesia, romances, revistas, letras de canções
Música: romântica, lírica, blues
Desportos: jogos sociais
Alimentos, refeições: apresentação estética, saboroso, exótico
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “consciência discriminativa”
Símbolo: lótus
Direccção no mandala: Oeste
Qualidades da mente: ser intuitivo, capaz de ver os pontos a realçar
Preocupações: comunicação, imagem pessoal, prazer
Formas de conhecer: através do coração, intuitivo; por associação
Estilo de aprendizagem: intuitivo, imaginação criativa, expressão criativa, comunicação
Pensamento/Linguagem: individualista, intuitivo, criativo, baseado nos sentimentos; por associação, analogia, metáfora
Espiritualidade/Religião: devocional, sexual
Processos terapêuticos: grupo, Gestalt, análise transaccional, massagem sensual
KARMA
Manifestações físicas:
Pessoas: pessoal militar, trabalhadores, repórteres de jornais, viciados em trabalho, atletas, bailarinos, activistas sociais
Vestuário: simples, funcional, cores sem brilho
Sentido: tacto (conexão)
Áreas do corpo: membros
Problemas de saúde: tensão alta
Elemento: ar, vento
Estação: Verão
Hora do dia: manhã
Cor: verde
Forma: triângulo
Paisagens/ambientes: cidades grandes e activas, interiores funcionais
Animais: castores, formigas, abelhas, pica-paus, colibris
Expressão:
Paixão: querer fazer
Actividade sã: criar e realizar projectos
Actividade neurótica: ocupação obsessiva, não parar
Modo: acção
Estilo: directo, franco
Emoção intensificada: inveja, acentuada por paranóia e comparação
Ponto de ruptura: esgotamento que leva à exaustão
Sentido de insuficiência: sentir-se incompetente, ansiedade da performance
Mecanismos de defesa: controlar
Reino: titãs, deuses ciumentos
Preocupação intensificada: necessidade das coisas “estarem feitas”
Medo: insucesso
Fontes de segurança: evitar ameaças, atacando primeiro
Relações: directas e francas
Culturas: Estados Unidos, Japão, China, Estalinismo, Nazi
Estilos de Arte: cinema, arte política, graffiti, expressionistas
Arte Visual: de Kooning, Pollock, Escher, arte pop, reciclagem
Arquitectura: centros desportivos, estações de transportes públicos, aeroportos
Dança: jazz, aerobics, tap dance, break dance, africana
Literatura: aventuras, tratados políticos, manuais de instruções, cartoons
Música: rápida, militante, rap, Stravinsky, Bartók, Talking Heads
Desportos: quase todos, artes marciais
Alimentos, refeições: fast food, café, açúcar
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “que tudo realiza”
Símbolo: espada
Direcção no mandala: Norte
Qualidades da mente: trazer o pensamento para a acção sem hesitar
Preocupações: assegurar-se que as coisas são feitas
Formas de conhecer: ver como as coisas funcionam
Estilo de aprendizagem: ao fazer, experimentando e errando
Pensamento/Linguagem: rápido, pragmático, pode tornar-se manipulativo
Espiritualidade/Religião: fazer boas acções; técnicas, objectivos
Processos terapêuticos: terapia do comportamento, terapia de dança, análise transaccional, Rolfing
BUDA
Manifestações físicas:
Pessoas: professores espirituais, camponeses
Vestuário: simples, cores esbatidas
Sentido: mente
Áreas do corpo: nuca, cabeça
Problemas de saúde: depende das outras energias presentes
Elemento: espaço
Estação: Inverno
Hora do dia: nenhuma em particular
Cor: branco
Forma: círculo
Paisagens/ambientes: grandes planícies, desertos, campos de neve, interiores escassamente mobilados
Animais: mochos, vacas, baleias, ursos polares, tartarugas, medusas, camelos
Expressão:
Paixão: querer apenas ser
Actividade sã: apenas ser
Actividade neurótica: imobilidade e lentidão
Modo: físico
Estilo: que dá espaço, minimalista, directo
Emoção intensificada: ignorância ou recusa de ver, alimentada pela insegurança
Ponto de ruptura: submersão, ligada com recusa em ver e negligência
Sentido de insuficiência: não saber quem é
Mecanismos de defesa: fechar, visão de túnel
Reino: Animais, deuses
Preocupação intensificada: nariz no chão, absorção
Paixão: querer fazer
Actividade sã: criar e realizar projectos
Actividade neurótica: ocupação obsessiva, não parar
Modo: acção
Estilo: directo, franco
Emoção intensificada: inveja, acentuada por paranóia e comparação
Ponto de ruptura: esgotamento que leva à exaustão
Sentido de insuficiência: sentir-se incompetente, ansiedade da performance
Mecanismos de defesa: controlar
Reino: titãs, deuses ciumentos
Preocupação intensificada: necessidade das coisas “estarem feitas”
Medo: insucesso
Fontes de segurança: evitar ameaças, atacando primeiro
Relações: directas e francas
Culturas: Estados Unidos, Japão, China, Estalinismo, Nazi
Estilos de Arte: cinema, arte política, graffiti, expressionistas
Arte Visual: de Kooning, Pollock, Escher, arte pop, reciclagem
Arquitectura: centros desportivos, estações de transportes públicos, aeroportos
Dança: jazz, aerobics, tap dance, break dance, africana
Literatura: aventuras, tratados políticos, manuais de instruções, cartoons
Música: rápida, militante, rap, Stravinsky, Bartók, Talking Heads
Desportos: quase todos, artes marciais
Alimentos, refeições: fast food, café, açúcar
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “que tudo realiza”
Símbolo: espada
Direcção no mandala: Norte
Qualidades da mente: trazer o pensamento para a acção sem hesitar
Preocupações: assegurar-se que as coisas são feitas
Formas de conhecer: ver como as coisas funcionam
Estilo de aprendizagem: ao fazer, experimentando e errando
Pensamento/Linguagem: rápido, pragmático, pode tornar-se manipulativo
Espiritualidade/Religião: fazer boas acções; técnicas, objectivos
Processos terapêuticos: terapia do comportamento, terapia de dança, análise transaccional, Rolfing
BUDA
Manifestações físicas:
Pessoas: professores espirituais, camponeses
Vestuário: simples, cores esbatidas
Sentido: mente
Áreas do corpo: nuca, cabeça
Problemas de saúde: depende das outras energias presentes
Elemento: espaço
Estação: Inverno
Hora do dia: nenhuma em particular
Cor: branco
Forma: círculo
Paisagens/ambientes: grandes planícies, desertos, campos de neve, interiores escassamente mobilados
Animais: mochos, vacas, baleias, ursos polares, tartarugas, medusas, camelos
Expressão:
Paixão: querer apenas ser
Actividade sã: apenas ser
Actividade neurótica: imobilidade e lentidão
Modo: físico
Estilo: que dá espaço, minimalista, directo
Emoção intensificada: ignorância ou recusa de ver, alimentada pela insegurança
Ponto de ruptura: submersão, ligada com recusa em ver e negligência
Sentido de insuficiência: não saber quem é
Mecanismos de defesa: fechar, visão de túnel
Reino: Animais, deuses
Preocupação intensificada: nariz no chão, absorção
Medo: intrusão
Fontes de segurança: fechar, tornar as coisas simples
Relações: com espaço, simples
Culturas: simples, tribais, Amish
Estilos de Arte: formas contemplativas, minimalismo
Arte Visual: minimalismo, pintura japonesa com pincel
Arquitectura: igloos, abóbadas
Dança: dervixes, tai chi, índios norte-americanos, dança da corte japonesa
Literatura: haiku, minimalista
Música: gongos, tambores, koto, shakuhachi; Philip Glass, Steve Reich
Desportos: pesca
Alimentos, refeições: tofu, bolachas de arroz, sake, macrobiótica
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “espaço que tudo penetra”
Símbolo: roda
Direcção no mandala: Centro
Qualidades da mente: amplitude
Preocupações: não fazer
Formas de conhecer: ao apenas ser
Estilo de aprendizagem: repetição, usando conceitos simples e básicos; dormir sobre o assunto; osmose
Pensamento/Linguagem: simples, lento
Espiritualidade/Religião: meditação, técnicas de absorção
Processos terapêuticos: trabalho com respiração, focar em apenas ser, cranio-sacral (manipulação dos ossos do crânio)
Reinos
Cada família está ligada a uma versão confusa da realidade chamada um “reino”. Um reino é o que resulta da nossa interpretação dos acontecimentos e circunstâncias, quando vista através do filtro dos nossos pensamentos e emoções. Podemos viver em todos os reinos, mas como com as famílias, temos as nossas especialidades:
· Se vivemos numa cólera perpétua, afastados e cristalizados na nossa auto-aversão ou censurando os outros, estamos no reino dos quente ou frio dos infernos (Vajra)
· Se somos carentes, com uma atitude de “coitado de mim”, estamos no reino dos espíritos famintos (Ratna)
· Se estamos cheios de desejo e manipulamos perpetuamente as situações para obter o que queremos, estamos no reino dos humanos (Padma)
· Se estamos continuamente irritados, sempre desconfiados que alguém nos possa ultrapassar, estamos no reino dos deuses ciumentos (Karma)
· Se nos relacionamos apenas com o que está à nossa frente e ignoramos tudo o resto, estamos no reino dos animais (Buda); se vivemos numa feliz ignorância, estamos no reino dos deuses (Buda)
Healing with Form, Energy and Light, Tenzin Wangyal Rinpoché
Para cada um de nós tudo começa com o espaço primordial, a Grande Mãe onde todas as coisas existem, e em que todas as coisas se dissolvem. Neste espaço há movimento. O que o causa, ninguém sabe. Os ensinamentos apenas dizem: “Os ventos do karma moveram-se”. Este é o movimento do nível mais subtil do lung ouprana, a energia que impregna o espaço infinito, sem características ou divisões. Unido indissoluvelmente ao fluxo de pranaestá o fluxo da consciência (awareness) primordial, pura e sem identidade. Nesta consciência pura surgem cinco luzes.
As cinco luzes são aspectos da luminosidade primordial. Estas são as cinco luzes puras, o nível mais subtil dos elementos. Falamos sobre a luz e a cor das cinco luzes puras, mas isto é simbólico. As cinco luzes puras são mais subtis do que a luz visível, mais subtis do que tudo o que é percepcionado pelos olhos, mais subtil do que qualquer energia medida ou avaliada por qualquer meio. São as energias de que todas as outras energias, incluindo a luz visível, surgem.
A luz branca é o espaço, a verde é o ar, a vermelha é o fogo, a azul é a água e a amarela é a terra. Estes são os cinco aspectos da luminosidade pura, as energias de arco-íris da esfera da existência.
Quando as cinco luzes são vividas dualisticamente, enquanto objectos para um sujeito que as percepciona, tornam-se mais substanciais. As cinco luzes não se tornam mais grosseiras, mas através da distorção da visão dualística, o indivíduo vê-as como mais grosseiras. Como os elementos se tornam mais substanciais, são mais discriminados, e através das suas interacções manifestam-se enquanto fenómenos, incluindo o sujeito e os objectos que formam toda a experiência dualística.
As cinco luzes tornam-se os elementos naturais, em bruto, e cinco categorias inclusivas de qualidades pertencentes à realidade externa. Tornam-se as diferentes dimensões da existência que são os vários reinos nos quais seres com ou sem forma existem. Como que endurecem e formam os órgãos, os cinco ramos do corpo, os cinco dedos de cada mão, os cinco dedos de cada pé, os cinco sentidos, e o campo dos cinco sentidos. E se continuamos na ilusão, as cinco luzes tornam-se as cinco emoções negativas ou as cinco sabedorias e as cinco famílias de Buda se reconhecermos a sua pureza.
Isto não é uma história sobre uma criação que aconteceu num passado distante. É sobre como vivemos enquanto seres e sobre a ignorância e a iluminação. Se as cinco luzes são reconhecidas como não-dualistas, manifestações incessantes da pura base da existência, o nirvana começa. A consciência (awareness) não se torna ignorante ou iluminada – permanece não dual e pura. Mas as qualidades que nela surgem podem ser vistas como positivas ou negativas. Se a consciência integra e identifica as qualidades puras, um Buda surge; se se identifica com as impuras, um ser samsárico surge. Neste preciso momento, agora, aqui, o processo continua.
Dependendo do facto de integrarmos a nossa experiência imediata com consciência não dual ou de nos agarramos à falsa separação de nós mesmos enquanto sujeitos que experienciam objectos e entidades externas, estaremos num estado natural não dual ou numa mente ignorante
Fontes de segurança: fechar, tornar as coisas simples
Relações: com espaço, simples
Culturas: simples, tribais, Amish
Estilos de Arte: formas contemplativas, minimalismo
Arte Visual: minimalismo, pintura japonesa com pincel
Arquitectura: igloos, abóbadas
Dança: dervixes, tai chi, índios norte-americanos, dança da corte japonesa
Literatura: haiku, minimalista
Música: gongos, tambores, koto, shakuhachi; Philip Glass, Steve Reich
Desportos: pesca
Alimentos, refeições: tofu, bolachas de arroz, sake, macrobiótica
Conceitos, Símbolos:
Sabedoria: “espaço que tudo penetra”
Símbolo: roda
Direcção no mandala: Centro
Qualidades da mente: amplitude
Preocupações: não fazer
Formas de conhecer: ao apenas ser
Estilo de aprendizagem: repetição, usando conceitos simples e básicos; dormir sobre o assunto; osmose
Pensamento/Linguagem: simples, lento
Espiritualidade/Religião: meditação, técnicas de absorção
Processos terapêuticos: trabalho com respiração, focar em apenas ser, cranio-sacral (manipulação dos ossos do crânio)
Reinos
Cada família está ligada a uma versão confusa da realidade chamada um “reino”. Um reino é o que resulta da nossa interpretação dos acontecimentos e circunstâncias, quando vista através do filtro dos nossos pensamentos e emoções. Podemos viver em todos os reinos, mas como com as famílias, temos as nossas especialidades:
· Se vivemos numa cólera perpétua, afastados e cristalizados na nossa auto-aversão ou censurando os outros, estamos no reino dos quente ou frio dos infernos (Vajra)
· Se somos carentes, com uma atitude de “coitado de mim”, estamos no reino dos espíritos famintos (Ratna)
· Se estamos cheios de desejo e manipulamos perpetuamente as situações para obter o que queremos, estamos no reino dos humanos (Padma)
· Se estamos continuamente irritados, sempre desconfiados que alguém nos possa ultrapassar, estamos no reino dos deuses ciumentos (Karma)
· Se nos relacionamos apenas com o que está à nossa frente e ignoramos tudo o resto, estamos no reino dos animais (Buda); se vivemos numa feliz ignorância, estamos no reino dos deuses (Buda)
Healing with Form, Energy and Light, Tenzin Wangyal Rinpoché
Para cada um de nós tudo começa com o espaço primordial, a Grande Mãe onde todas as coisas existem, e em que todas as coisas se dissolvem. Neste espaço há movimento. O que o causa, ninguém sabe. Os ensinamentos apenas dizem: “Os ventos do karma moveram-se”. Este é o movimento do nível mais subtil do lung ouprana, a energia que impregna o espaço infinito, sem características ou divisões. Unido indissoluvelmente ao fluxo de pranaestá o fluxo da consciência (awareness) primordial, pura e sem identidade. Nesta consciência pura surgem cinco luzes.
As cinco luzes são aspectos da luminosidade primordial. Estas são as cinco luzes puras, o nível mais subtil dos elementos. Falamos sobre a luz e a cor das cinco luzes puras, mas isto é simbólico. As cinco luzes puras são mais subtis do que a luz visível, mais subtis do que tudo o que é percepcionado pelos olhos, mais subtil do que qualquer energia medida ou avaliada por qualquer meio. São as energias de que todas as outras energias, incluindo a luz visível, surgem.
A luz branca é o espaço, a verde é o ar, a vermelha é o fogo, a azul é a água e a amarela é a terra. Estes são os cinco aspectos da luminosidade pura, as energias de arco-íris da esfera da existência.
Quando as cinco luzes são vividas dualisticamente, enquanto objectos para um sujeito que as percepciona, tornam-se mais substanciais. As cinco luzes não se tornam mais grosseiras, mas através da distorção da visão dualística, o indivíduo vê-as como mais grosseiras. Como os elementos se tornam mais substanciais, são mais discriminados, e através das suas interacções manifestam-se enquanto fenómenos, incluindo o sujeito e os objectos que formam toda a experiência dualística.
As cinco luzes tornam-se os elementos naturais, em bruto, e cinco categorias inclusivas de qualidades pertencentes à realidade externa. Tornam-se as diferentes dimensões da existência que são os vários reinos nos quais seres com ou sem forma existem. Como que endurecem e formam os órgãos, os cinco ramos do corpo, os cinco dedos de cada mão, os cinco dedos de cada pé, os cinco sentidos, e o campo dos cinco sentidos. E se continuamos na ilusão, as cinco luzes tornam-se as cinco emoções negativas ou as cinco sabedorias e as cinco famílias de Buda se reconhecermos a sua pureza.
Isto não é uma história sobre uma criação que aconteceu num passado distante. É sobre como vivemos enquanto seres e sobre a ignorância e a iluminação. Se as cinco luzes são reconhecidas como não-dualistas, manifestações incessantes da pura base da existência, o nirvana começa. A consciência (awareness) não se torna ignorante ou iluminada – permanece não dual e pura. Mas as qualidades que nela surgem podem ser vistas como positivas ou negativas. Se a consciência integra e identifica as qualidades puras, um Buda surge; se se identifica com as impuras, um ser samsárico surge. Neste preciso momento, agora, aqui, o processo continua.
Dependendo do facto de integrarmos a nossa experiência imediata com consciência não dual ou de nos agarramos à falsa separação de nós mesmos enquanto sujeitos que experienciam objectos e entidades externas, estaremos num estado natural não dual ou numa mente ignorante